Sou o mecânico que você procura
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MANUTENÇÃO

Se o seu veículo está apresentando algum problema como:
• consumo de combustível;
• engasgando;
• demora para pegar;
• morrendo em desacelerações;
• marcha lenta irregular, oscilando;
• acelerado, ou mesmo acelerando sozinho;
• não responde em retomadas;
• perdeu a potência ou o desempenho está ruim;
• cortes repentinos ou limitação de potencia;
• ou a luz de anomalia de injeção está acendendo;
Então você precisa procurar uma empresa especializada em sanar estes problemas.
E você que esta cansado de sofrer com seu carro a solucao o e acerto do seu motor na injeção eletrônica.
A Mecanica Chicao, é uma pioneira em Santo Aleixo na manutenção do sistema de injeção eletrônica, dispondo de todos os recursos técnicos, como profissionais especializados e atualizados, com conhecimento técnico, ferramentas especificas e apropriadas para cada situação. Conta com equipamentos de diagnose de alta precisão e confiabilidade, que auxilia o técnico na realização do serviço, tanto para carros nacionais, como importados.

TUNING & FREIOS
O sistema de freios, item fundamental para proteger a vida das pessoas, tanto dos motoristas e ocupantes do automóvel como também dos pedestres, deve ter atenção especial dos motoristas na hora da manutenção. Pastilhas gastas podem causar ranhuras nos discos. Já a espessura mais fina do disco pode levar à quebra do componente, resultando em acidentes.
Projetado para realizar a parada do veículo com segurança, o sistema de freio, composto por pinça, disco, tambor, servo freio, cilindro mestre e de rodas, pastilha, lonas e tubulação, entre outros componentes, é item de extrema importância na revisão, especialmente no retorno da viagem de férias. “O uso constante e excessivo do freio no trânsito lento nas estradas podem levar ao desgaste prematuro das peças, comprometendo o funcionamento adequado do sistema”, afirma Jair Silva, gerente da qualidade e serviços da Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição automotiva com uma linha completa de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor.
Segundo Silva, na hora de fazer a manutenção preventiva, é preciso verificar todos os itens do sistema, especialmente pastilhas, discos, lonas e tambores. “Pastilhas e lonas gastas ocasionam desgaste prematuro e diminuem a espessura dos discos e tambores, resultando em empenamento ou até quebra numa freada brusca”, adverte.
Ele recomenda verificar sempre a espessura do disco, que não pode estar abaixo do especificado pelo fabricante, pois o disco com espessura abaixo do especificado pode facilmente empenar ou quebrar. “Um disco empenado pode causar vibrações no pedal e comprometer o funcionamento adequado do sistema”, comenta Silva. Outro motivo de trepidação no pedal pode ser derivado de problemas na suspensão. Por isso, é importante levar o veículo a uma oficina especializada e de confiança para fazer o diagnóstico correto.
“Caso seja necessário substituir pastilhas e discos ou qualquer outro item do sistema, o motorista deve adquirir componentes que tenham qualidade e compatíveis com a marca e modelo do veículo para garantir a segurança do veículo e de seus ocupantes”, ressalta. Os cuidados devem ser estendidos também ao fluido de freio. A troca deve ser feita de acordo com a recomendação da montadora, observando especificação e compatibilidade.

VISTORIA
Saiba o que você deve verificar em seu carro antes da vistoria do Detran
Quem faz questão de andar com o carro em dia é obrigado a levá-lo para a vistoria anual do Detran. Como os vistoriadores costumam ser rigorosos, é sempre bom fazer um exame preventivo para não cair na famosa “exigência” e perder mais tempo.
Você mesmo pode revisar algumas partes seu automóvel em casa, antes da inspeção. Primeiro, verifique o básico: buzina, faróis, piscas, pisca-alerta, luzes de ré e de freio e eventuais faróis auxiliares. Tudo deve estar funcionando corretamente, inclusive a lâmpada que ilimuna a placa traseira.
É importante lembrar que os faróis auxiliares de longo alcance (de milha) só podem acender junto com os faróis altos. Já os de neblina só devem acender com as lanternas ou com os faróis baixos.
Os pneus também devem ser verificados. Neste caso, a referência é o Tread Wear Indicator (TWI). É um filete de borracha disposto transversalmente aos sulcos em alguns pontos da banda de rodagem. Quando a altura dos gomos atinge o TWI, quer dizer que o pneu está em seu limite de segurança — que, segundo o Contran (Resolução número 558/80), é de 1,6 mm de profundidade.
Por que limite de segurança? Com os pneus deste jeito, um carro sem ABS pode precisar de uma distância até 70% maior para parar. Já para carros com ABS, a varição pode ser de 35%. Então, mantenha os pneus (inclusive o estepe, que deve estar calibrado) rigorosamente dentro desse limite.
Falando nisso, o macaco e a chave de roda devem estar em bom estado e operacionais (prefira as chaves em cruz, mas fáceis de usar), e o triângulo deve estar em boas condições. E não basta ao extintor estar cheio: é preciso estar no prazo de validade. Se tiver de trocar, opte pelo tipo “ABC”, que será obrigatório a partir de julho.
Chegamos aos exames de emissões. Em carros particulares a gasolina, álcool ou flex, índices de hidrocarboneto (HC) acima dos permitidos não estão criando exigência — bota-se apenas uma observação no documento. O que reprova mesmo é a ausência do silenciador de ruídos e seu estado geral (se há corrosão acentuada, fugas de gases ou fixação deficiente).
Um dos problemas mais chatos é a ferrugem no número do chassi, em decorrência de penetração de água. Se impedir a cópia com lápis e etiqueta de papel, pode ser necessário procurar especialistas em tirar essa oxidação e tentar salvar a numeração.
Mas, se a ferrugem chegar a um ponto crítico, que impeça a cópia da numeração, o chassi deverá ser remarcado em uma oficina cadastrada pelo Detran.
O prejuízo é grande: além de pagar as taxas pelo serviço por meio famoso “Duda”, a sigla REM será gravada ao lado dos números do chassi do veículo e adicionada ao documento.
Essa indicação de chassi remarcado pode dificultar a revenda do carro e, geralmente, provoca sua desvalorização. Além, disso, muitas vezes gera até dificuldades na renovação do seguro.
Para tentar evitar tais problemas, pode ser interessante guardar uma foto da marcação original, que vai comprovar que a numeração foi refeita por causa da ferrugem.
A lista completa de itens verificados está disponível no site do Detran-RJ.

RODAS & SUSPENSÃO
Suspensão é um conjunto de peças que adequa a transmissão de energia da excitação de base (uma lombada, por exemplo) e a capacidade de aderência do veículo ao solo. É feito por um conjunto de mola e amortecedor. O conjunto suspensão pode ser considerado como um filtro mecânico, pois pode permitir ou rejeitar faixas de freqüências do espectro da excitação do solo. Por isso, carros fora de estrada e urbanos possuem características díspares quanto ao desempenho. É pertinente ressaltar que o primeiro, em geral, possui exigências maiores quanto às solicitações mecânicas, tornando o projeto de suspensão mais restritivo.
Há molas de vários tipos: de feixe e a ar, que são utilizadas geralmente em caminhões; mola em espiral, usada tanto na suspensão dianteira como traseira; e mista - espiral na frente e feixe atrás. E ainda o tipo de torção, constituído por uma barra de torção ou um feixe de lâminas, que absorvem os impactos deformando-se. Estas barras de torção são encontradas na suspensão traseira dos VW Fusca e VW Kombi, entre outros veículos.
Sem as molas e os amortecedores que permitem a movimentação controlado do sistema, o desconforto seria muito grande, principalmente em pisos irregulares. Isso sem falar na vida útil do veículo, que diminuiria muito com os fortes impactos sofridos. Com os impactos transferidos para o veículo, há sofrimentos tanto do usuário como para o automóvel.
No automóvel podem vir a causar trincas na sua estrutura, que praticamente comprometeria todo o veículo.
Outro problema seria aqueles incômodos ruídos do painel do automóvel, que com a vibração e os impactos sofridos, aumentariam.
Molas e amortecedores trabalham em conjunto. A mola absorve os impactos sofridos pelas rodas e os amortecedores seguram a sua distensão brusca, evitando oscilações no veículo.
Suspensão MacPherson.
Nos veículos leves, a maioria das suspensões utilizam a mola helicoidal, que é formada por uma barra de aço enrolado em forma de espiral. Existem também outros tipos de molas, como as barras de torção (utilizado nos veículos VW como o Fusca, a Brasília, etc) e as semi-elípticas (utilizadas em veículos de carga).
A mola helicoidal pode trabalhar tanto na dianteira como na traseira do veículo. Seu posicionamento na suspensão depende da sua construção e estrutura. Entre os tipos de suspensões mais utilizadas no Brasil estão as do tipo Mc Phearson e as de duplotriângulos, ambos suspensões independentes.
